Mais uma vez nós cidadãos somos presentiados por uma manobra governista no intuíto de alcançar fundos com o belíssimo pretexto de aumentar os recursos destinados a saúde.Ora não me venham com uma dessas,só algum idiota não sabe que parte de alguma desses R$ 11,8 bilhões em 2009, R$ 12,9 bilhões em 2010 e R$ 14,2 bilhões em 2011 serão destinados realmente para a saúde que há tempos está sucatiada em nosso país.
A CSS foi aprovada em votação realizada ontem na Câmara dos Deputados e segue agora para a aporvação,quase certa,no Senado. Ao analisar essas manobras de parlamentares me recordo de um texto do jornalista Arnaldo Jabor que fala que nós somos muito malvados e não merecemos um Congresso tão "bondoso" e interessado no que realmente importa para a sociedade. Quando a CPMF foi extinta o nosso adorável presidente cogitou a possibilidade do país se tornar ingovernável sem os bilhões que perderia sem o imposto mas o que se viu nesses meses sem o imposto do cheque foi um aquecimento da economia e o crescimento do Brasil no cenário econômico internacional. O presidente Lula só poderia estar brincando ao pronunciar semelhante, se me permitem a palavra pejorativa,babaquice ou então ele pensa que o povo brasileiro não entende de economia,é sim possível diminuir impostos e em consequência disso atenuar as diferenças sociais que prejudicam desde sempre nosso povo.
Mas não percamos as esperanças,esse governo populista está aí para resolver problemas e assim espero que ele o faça.
Silas Batista(Magnata)
2 comentários:
Não sou tão bom em falar de política, por isso meu comentário é mais textual: é interessante ouvir a voz de bazuca de Silas até mesmo nas palavras escritas dele. Um vigor retórico, hein...
Nao faria comentario semelhante ao de Sidney, ate porque a tal 'bazuca' de Silas nao tenho o menor interesse de conhecer.
O voto dos deputados foi previamente concebido por Lula, ao meu ver com certa arrogancia: "A aprovacao da CSS eh so uma questao de tempo"
Nossa carga tributaria eh injusta, nao por termos um excesso de impostos, onerosos ou nao, proporcionais ou nao, mas porque nao vemos nosso dinheiro ser bem aplicado, indo como sempre para o ralo ou para o bolso (cueca) de alguem.
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